Hoje falaremos dele, que é um dos mais celebrados fotógrafos brasileiros da nova geração, com trabalho reconhecido e aclamado no Brasil e no exterior. Gabriel Wickbold conheceu o mundo da arte aos 12 anos, quando escreveu e publicou um livro de poesias, resultado do seu primeiro processo de observação. Multidisciplinar e ágil ele é um típico representante da geração millennials – nascidos após o início da década de 1980 e até 1995. Familiarizado com estúdios de fotografia, produziu em 2008 a série Sexual Colors, a partir da demanda de celebridades que o procuravam a fim de ter sua imagem reproduzida por meio do olhar e da técnica do artista. Recorrendo ao uso da luz e das texturas, usou tintas sobre o corpo nu de artistas e modelos transformando-os em telas. Em 2012, Naïve explorou a relação homem-natureza com mostras também no Brasil e no exterior. Na série Sans Tache, de 2014, o fotógrafo provoca uma crítica à relação do homem com o envelhecimento, propondo buscar a beleza nas marcas da pele e questionando o uso excessivo de recursos de computação para manipular uma estética inatingível. Em I am online, de 2016, busca discutir o sufocamento causado pela internet e as máscaras que criamos para sobreviver nas diversas redes sociais. Para ver mais dicas Meia Sete é só acessar nosso blog em www.galeriameiasete.com/blog
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